Os 10 Riopardenses que mais destacaram no Brasil e no Mundo

Mauro Celso Semenzzatto, melhor conhecido como Mauro Celso (10 de novembro de 1951, São José do Rio Pardo, São Paulo - 15 de abril de 1989, Iguape, São Paulo) foi um cantor e compositor brasileiro.
Ficou conhecido devido a sua canção "Farofa-fá", que participou do festival "Abertura", na época exibido ao vivo pela Rede Globo.3 Embora a canção não tenha sido escolhida, sua apresentação foi bem recebida pelo público.3 "Farofa-fá" ficou entre as 10 faixas mais tocadas no Brasil em 1975.3 4 Também lançou a faixa "Bilu-teteia", que se tornou popular através de Sérgio Mallandro.4 Lançou em 1975 um LP chamado Mauro Celso para Crianças Até 80 Anos.3 Faleceu em um acidente de carro onde morreu afogado.5
Durante um tempo foi dirigente do time de futebol Monte Negro, de Osasco


Oliveiros S. Ferreira (5 de maio de 1929, São José do Rio Pardo, SP) é um cientista social, jornalista, escritor, cientista político, historiador e professor, licenciado em Ciências Sociais pela então Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras, hoje, Filosofia, Letras e Ciências Humanas - da Universidade de São Paulo - em 1950. Atualmente leciona na USP e na PUC-SP.



Dom Orani João Tempesta O. Cist. (São José do Rio Pardo, 23 de junho de 1950) é um cardeal e monge da Ordem Cisterciense e cardeal-arcebispo católico brasileiro. Foi o terceiro bispo de São José do Rio Preto e nono arcebispo de Belém do Pará. É o atual arcebispo do Rio de Janeiro.



Sílvio França Torres (São José do Rio Pardo, 1 de junho de 1946) é um político brasileiro filiado ao PSDB de São Paulo.
Formado em Ciências Sociais pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de São José do Rio Pardo em 1970, e em Comunicação Social-Jornalismo pela ECA/USP em 1973.1
Foi presidente do Centro de Estudos e Pesquisas de Administração Municipal (CEPAM) na cidade de São Paulo entre 2003 e 2004Filiou-se ao MDB (mais tarde, PMDB) em 1974, e ao PSDB em 1989.
Eleito prefeito de São José do Rio Pardo em 1982, deputado estadual em 1990 e deputado federal em 1994.2
Em 2002, conquistou 101.509 votos, tornando-se o quarto suplente da coligação PSDB/PFL/PSD. Tornou-se segundo suplente ao longo do mandato.[carece de fontes]
Em 2006 foi eleito deputado federal com 131.197 votos, pelo mesmo partido.
É autor da Proposta de Emenda Constitucional 523/2006 que estabelece o voto distrital misto para municípios com população acima de 200 mil eleitores.

Zulaiê Cobra Ribeiro (São José do Rio Pardo, 18 de novembro de 1943) é uma advogada e política brasileira.
A jurista é viúva do economista José Maria Arbex, que faleceu tragicamente em um acidente de carro em 1988, quando um cavalo oriundo de um circo chocou-se contra seu carro na Marginal Pinheiros, em São Paulo. Zulaiê é mãe de três filhos, Fabricio Cobra Arbex, Sergei Cobra Arbex, Thiago Cobra Arbex.
Formada em direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Zulaiê foi a primeira mulher eleita para o Conselho da OAB seccional de São Paulo. Foi candidata à Vice Presidência da OAB/SP, na chapa encabeçada por José Roberto Batochio, sendo derrotada naquela eleição.

Zulaiê apresentou o programa de Televisão Direito da Mulher de 1983 a 1985; quando foi para a Rede Globo para apresentar o TV Mulher. No ano de 1987, começou a apresentar o Programa SOS Mulher na Tv Manchete.
Militante na área dos direitos da mulher, participou da fundação do Conselho Estadual da Condição Feminina em 1985 e, no mesmo ano, foi relatora dos dispositivos legais da Lei que criou no Estado de São Paulo, a Delegacia de Defesa da Mulher.
Em 1986, foi candidata a Deputada Federal constituinte pelo PMDB de São Paulo, obtendo mais de 26 mil votos, mas acabou não sendo eleita. Participou ativamente da fundação do PSDB em 1988, onde se aproximou do então Senador Mário Covas. Em 1990, Zulaiê foi candidata a Vice-Governadora de São Paulo, na chapa encabeçada pelo então Senador Mário Covas, mas a eleição foi vencida por Luiz Antonio Fleury Filho.
Em 1992, Zulaiê pleiteou a candidatura do PSDB à Prefeitura de São Paulo, mas retirou seu nome na convenção, abrindo espaço para Fábio Feldmann. Na eleição municipal de 1992, Zulaiê foi eleita Vereadora na cidade de São Paulo com votação expressiva de mais de 27 mil votos. Em sua gestão na Câmara, foi Presidente da Comissão de Política Urbana, Metropolitana e Meio Ambiente; relatora da Comissão Especial Denúncias contra o prefeito Paulo Maluf e autora da Lei Municipal "Visite Nossa Cozinha".
Com mais de 45 mil votos, em 1994, foi eleita Deputada Federal pelo PSDB. Em 1998, com mais de 60 mil votos, ficou primeira suplente como Deputada Federal, tendo logo assumido o mandato em razão das licenças de parlamentares paulistas. No mesmo ano, com a morte do Deputado Franco Montoro, assumiu definitivamente o mandato de Deputada Federal.

Antônio Pompêo (São José do Rio Pardo, 23 de fevereiro de 1953) é um artista plástico e ator brasileiro.
Foi Diretor de Promoção, Estudos, Pesquisas e Divulgação da Cultura Afro-Brasileira da Fundação Palmares, ligada ao Ministério da Cultura do Brasil.
Já trabalhou com vários outros artistas.
Estreou no cinema em Xica da Silva (1976), de Carlos Diegues. Entre o fim dos anos 70 e começo dos 80, fez diversos filmes e, a partir daí, dedicou-se mais a trabalhos na televisão, só voltando ao cinema 17 anos depois, em O Xangô de Baker Street (2001), de Miguel Faria Jr. É um dos idealizadores do Projeto A Cor da Cultura que se converteu em material de apoio pedagógico em todo o território nacional para a formação de docentes e estudantes em História e Cultura afrobrasileiras. Atualmente é presidente do Centro de Documentação e Informação do Artista Negro.

Cleber Wellington Abade foi um árbitro de futebol de São Paulo e fez parte do quadro de árbitros da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) desde 1999.






Cláudia Missura (São José do Rio Pardo, 18 de janeiro de 1973) é uma atriz e diretora de teatro brasileira.
No teatro Cláudia trabalhou com Renata Melo, nos espetáculos Domésticas", Passatempo e Turistas e Refugiados; com Antônio Abujamra em Exorbitâncias; com José Rubens Siqueira em Tartufo; com Elias Andreatto e Celso Frateschi em Áulis – Ifigênia em Áulis; Sandra Peres e Paulo Tatit no projeto O Som é Assim – Música para Crianças e com Marcelo Romagnoli em Paixões da Alma. Atuou também em O Avarento, ao lado de Paulo Autran, no espetáculo infantil Felizardo e no musical O Menino Teresa.
Na televisão, a novela A Favorita, da Rede Globo, foi a sua segunda experiência; sua estréia foi na trama A Idade da Loba, em 1995, na Band.1 Participou, também, dos seriados Casos e Acasos (2008); A Diarista (2004-2005), ambos na Globo, e Mothern (2008), no canal de televisão a cabo GNT.
No cinema atuou em Domésticas, de 2001, e, posteriormente em O Príncipe (2002) e Cristina Quer Casar (2003). Em 2009 participou do longa-metragem O Menino da Porteira, de Jeremias Moreira Filho, e entrou em cartaz com as peças A Comédia dos Erros e O Menino Tereza. Esta última rendeu à atriz, bem como à compositora Tata Fernandes e ao dramaturgo Marcelo Romagnoli, um prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) e o Prêmio Femsa de Teatro Infantil e Jovem.2 Atuou na peça Sem Medida (2011), de Wagner Silvestrin, dirigida por Victor Garcia Peralta e que contava no elenco com Flávia Guedes e Renato Scarpin.

Esquerda
Huelinton Cadorini Silva  (São José do Rio Pardo, SP, 23 de agosto de 1974), mais conhecido como Edson ou Edson Cadorini, é um cantor brasileiro sertanejo, que formou, durante anos, com o irmão Hudson a dupla sertaneja Edson & Hudson.
Quando mais novo, Edson cantava com o irmão em locais como praças públicas, bares, rodeios e bailes. Ambos utilizavam o nome Pep e Pupi, tornando-se mais tarde os irmãos Edson & Hudson.
Os irmãos eram de família circense, e adquiriram muitas experiências no circo, que os ajudaram a fortalecer a união e mostrar a força e potencial que tinham para a música.
Com 11 CDs e 4 DVDs lançados, a dupla se diferencia devido à guitarra de Hudson, que leva ao som da dupla características vindas do rock e do hard rock, junto à influência da música country.
Os irmãos anunciaram, no começo do ano de 2009, a separação da dupla, com um último álbum a ser gravado ao vivo no dia 31 de Dezembro do mesmo ano.
Dois anos após a separação, os irmãos reataram a parceria.

Antônio José Rondinelli Tobias, mais conhecido como Rondinelli (São José do Rio Pardo, 26 de abril de 1955), é um ex-futebolista brasileiro que atuava como zagueiro. Ficou conhecido como "Deus da raça", em razão da disposição e garra com que jogava no Clube de Regatas do Flamengo.
Atuou no Flamengo, onde chegou em 1971, e do qual se tornaria ídolo dois anos depois, quando conquistaria a posição de titular.
Depois do Flamengo, teve passagens discretas pelo Corinthians e Vasco. Mais tarde, jogou ainda no Atlético-PR, Goiânia e Goiás, até encerrar a carreira, aos 33 anos, devido a problemas crônicos em seu joelho.

Rondinelli vive hoje entre Cabo Frio-Rj e São José do Rio Pardo-SP onde é dono de escolinha e posto de combustíve

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